Monsenhor René Laurentin, em seu livro “Aparições atuais da Virgem Maria” (Rialp, 1991), fez esta observação: “a Virgem Maria tem uma missão de Mãe aos olhos da nossa época. Esta missão está predestinada a intensificar-se nos últimos tempos, dizia Grignion de Montfort. Será que a multiplicação das aparições não corresponde a certa urgência? Talvez não se trate do fim do mundo, mas, pelo menos, de uma grave comoção no limiar do terceiro milênio” (pág. 14).
O autor diz que ele mesmo realizou várias investigações, precisamente para questionar sua proliferação. “Mas os resultados foram positivos, muito mais do que eu havia imaginado”.
“As aparições ocorridas na Argentina (San Nicolás), no México (Terra Blanca), em Ruanda (Kibeho), na Síria (Damasco), na Itália (Schio), na Coreia (Naju) etc., não apresentam nenhum sinal patológico. Se algumas das minhas investigações encontraram aparições ilusórias ou desvios, a maioria terminaria no lixo, reservado a eliminar relatos de aparições que mostram a menor falha, segundo o princípio “bonum ex integra causa, malum ex quocumque defectu” (algo é bom quando tudo nele é bom, mau se tiver o menor defeito)” (p. 14-15).
Avé Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco.
Bendita sois Vós entre as mulheres, bendito é o fruto de Vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte.
Amém.
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